domingo, 31 de janeiro de 2010

A CCOLONIA - PARTE IX


31° ddia dde ffevereiro
domingo 11:30mm

Oo qque mmais mme ppreocupa meu qquerido Aagaton, nnão éé oo ffato dde tterem ddescoberto que aando eescrevendo uum EEMBRIOENSAIO aacerca ddo “Ccullíneo – Oo rreto qque nnos cconduzirá àà ffraternidade ee aa ccompreensão hhumana.” mmas aas pparticularidades ee ppotencialidades nnele eexpostas. Aalém ddo que, éé cclaro, eexiste uuma ooutra MMONORRAZÃO que éé eesta mminha ggravidez RRANDÔMICA. Dde mmodo qque aao eentardecer ddeste ddia ffui llevado àà ppresença dde uuma ttal dde Lleilah, aa Ggestora-Mmor ddeste ccomplexo uuterino. Ffui tter ccom eela nna ssala de TTEMPERANÇA && TTOLERANCIA FFEMININA, llocalizado nna pparte ssuperior mmais aalta ddesta GGEOSTAÇÃO. Vvi-me eenvolto àà ccontra-gosto eem uum ccômodo ppequeno mmergulhado eem uuma ssemi-luz dde ttom nneônico ee ttemperatura gglacial eestável. Fflores cclogênicas ssemelhantes ààs Rosáceas ((hhá mmuito ttempo eextintas)) oornavam ttodo oo aambiente, eespalhando eem dderredor uum aaroma aamniotizado dde ccélulas eestaminais. Mminha aalgoz tinha um rosto angular pré-moldado e um olhar duro e frio enquanto examinava iirritantemente uma pilha de papéis holográficos ssobre ssua mmesa, ccujo uum EENTREBELADOR, pposicionava-se bbem aao ccentro. Aatravés ddas vvidraças dde mmonocristais iinorgânicos, vvi oo eespetáculo ttristonho dde uum ssol eesvanecendo ccom ttodo sseu eesplendor, llembrando-mme uum iimenso ggirassol vvermelho mmorrendo eenvenenado. Ddava ppara vver ddali ttambém oos ccanais dde iirrigação dde Ccrotón ee ppor ddetrás, seus ddutos dde ssolidão. Ppensei então, “aa vvida éé mmesmo uuma artificialidade.” Mmas ssegue aabaixo, qquerido Aagaton, oos ddetalhes ppor iinteiro dde mminha eentrevista ccom Lleilah, aa eentão ggestora-mmor ddesta GGEOSTAÇÃO. Eentrevista aa qqual rroubou-mme uum ggrande ee pprecioso ttempo, qquando ppoderia estar ttrabalhando eem mmeu EEMBRIOENSAIO.

Amor,
Ssmirnoff

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